Você já conhece o conceito de mobile first e como este método de desenvolvimento pode complementar sua estratégia? Não?! Então se prepare para conhecer este conceito que trouxe novos panoramas para o mercado da publicidade digital! 🚀
O que é mobile first e como utilizar nas suas estratégias!
No geral, qual destes devices você acredita ser o preferido pelos usuários, computadores de mesa com todos os seus periféricos ou celulares que são gadgets menores e que possibilita rapidez na entrega de informações?
Se você pensou em aparelhos celulares é porque você sente e convive com as praticidades dos smartphones, De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas divulgada em maio de 2021, o Brasil tem aproximadamente 440 MILHÕES de celulares ativos, número superior a quantidade total de habitantes do país que está na casa dos 211 milhões, mas como o mercado se adequa frente a tantas transformações nos padrões de uso dos usuários?
Há 10 anos atrás os aparelhos celulares ocupavam uma fatia pequena do mercado, uma vez que possuíam menos funcionalidades, acessibilidade a internet era bem escassa e o custo dos aparelhos eram altos. Pois bem, uma pesquisa divulgada pelo Canal Tec diz que aproximadamente 80% de todo o tráfego que ocorreu no último trimestre de 2019 vieram de dispositivos móveis! 🤯
Observando este novo padrão de comportamento do mercado e as projeções para o futuro dos devices, o desenvolvedor e escritor Luke Wroblewski abordou em sua obra, “Mobile First” publicado em 2011, análises e dicas de boas práticas da usabilidade, design e conteúdo para mobile. O conceito de mobile first, hoje é adotado por grande parte do mercado de programação e chegou até mesmo a ser incorporado pelo Google!
O conceito é bem simples, quando a internet ainda era mato kkk… os programadores Front-End começavam o desenvolvimento de uma interface pensando no UX nas telas dos desktops, e posteriormente, redimensionavam esta interface para outros dispositivos com telas menores, o Mobile First inverte essa lógica.
Neste novo contexto, as interfaces são pensadas e projetadas para oferecer a melhor experiência possível em devices com telas menores, como celulares e tablets, e após este processo, todo o layout é reimaginado e adaptado para as telas maiores. O que antes eram duas frentes diferentes de programação, hoje são unificadas e ajustadas para que a experiência do usuário seja interativa, intuitiva e responsiva em telas de tamanhos diferentes.
Participação do Google nesta história
O Google divulgou em março de 2018 que implementaria o que chamamos de Google Mobile First Index, e este anúncio fez com que todo o mercado, principalmente empresas com grande atuação comercial no digital, procurassem ferramentas e profissionais que fossem capazes de desenvolver interfaces responsivas também para o mobile, isso porque os mecanismos de rankeamento do Google são favoráveis aos sites que performam bem tanto em dispositivos móveis quanto em desktops.
E como esse conceito muda o jogo?
Mais do que somente adaptar interfaces, a ideia por trás do conceito de mobile first é que todo o design thinking entorno da construção dessas interfaces acompanhem essa necessidade do mercado de ter sites cada vez mais velozes e interativos nos aparelhos móveis. Além disso, é super importante que cada banner, imagem ou vídeo sejam pensados para o consumo através do celular.
O Google possuí uma ferramenta própria que afere o quão otimizado e relevante o seu site é de acordo com os termos pesquisados no site de busca, e isto está diretamente ligado com o rankeamento do seu site.
Por que investir em estratégias no mobile?
Com o avanço constante e meteórico de tecnologias para devices e os novos padrões de comportamento dos usuários que estão migrando e optando cada vez mais por telas menores, não apostar em uma boa experiência de navegação no mobile pode reverter em inúmeras percas, tanto de oportunidade de negócios quanto enfraquecimento de marca e afins…
Agora que você conhece melhor o conceito de mobile first, sabemos que não vai querer perder a oportunidade de criar uma forte presença para sua marca no digital, acompanhando essa forte tendência do mercado. 🔥
E como de nada adiantaria desenvolver a experiência dos usuários em suas interfaces e não ter públicos qualificados navegando por eles, que tal alinhar sua estratégia com o poder da mídia programática?
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